Associação Atlética Portuguesa

Fundação: 17/12/1924
Cidade: Rio de Janeiro/RJ
Alcunha: Lusa
Mascote: Zebra
Site: http://www.aaportuguesario.com.br/



HISTÓRIA


A ideia de fundação da Associação Atlética Portuguesa do Rio de Janeiro surgiu após os empresários do ramo de sacos vazios e usados Constantino Paiva e Joaquim Martins Leal, em excursão a Santos (SP), no dia 13 de novembro de 1924, terem conhecido a Portuguesa Santista. Nessa visita, os empresários disputaram, com seus colegas e empregados, uma partida de futebol amistosa com os representantes daquela cidade, que trabalhava no mesmo ramo. O resultado do jogo foi 1 a 1 e serviu de incentivo para a fundação da Portuguesa-RJ, uma vez que a maioria dos participantes do jogo eram portugueses e, ainda vários (da cidade de Santos), eram simpatizantes da Portuguesa Santista.
De volta ao Rio, resolveram se organizar para um “jogo contra”. Foi quando que, em 17 de dezembro de 1924, Luiz Gomes Teixeira (primeiro presidente ratificado pelos estatutos de 2 de janeiro de 1925), patrões e empregados do ramo de sacaria fundaram um Clube também chamado Associação Atlética Portuguesa. A primeira sede foi na rua Visconde de Itaúna, 201, no centro da cidade (rua extinta para abertura da avenida Presidente Vargas, nos anos 40).
Apesar de ter sido fundada para prática do futebol em 1924, a Associação Atlética Portuguesa somente se filiou a uma liga em 1926. Isso aconteceu na Liga Brasileira de Desportos (LBD), que era uma sub-liga da entidade principal, a Associação Metropolitana de Esportes Atléticos (AMEA), que norteava o futebol carioca na ocasião.



Participações Nacionais:
Série C: 02 participações (2003, 2004)
Série D: 02 participação (2016, 2017)

Campanha nos últimos estaduais:
2017: 9º
2016: 12º
2015: 2º (segunda divisão)
2014: 7º (segunda divisão)
2013: 5º (segunda divisão)
2012: 4º (segunda divisão)
2011: 6º (segunda divisão)
2010: 15º (segunda divisão)
2009: 7º (segunda divisão)
2008: 7º (segunda divisão)


Estádio: Luso Brasileiro
Capacidade: 5,600 lugares



HINO

Salve salve à Portuguesa,
com certeza,
Portuguesa Carioca.

Me domina, me fascina
no peito se coloca, 
o rubro verde é minha sina.

Quero torcer, torcer até morrer
por este clube quero ver vencer
vencer, vencer com galhardia,
perder, perder com fidalguia.

Assim conta a sua história, 
não é só com a vitória que vem a satisfação, 
encarna a brava raça lusitana, 
Portuguesa soberana, 
do meu coração.

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